A vida de Santa Ema e sua dedicação ao serviço de Deus e ao próximo
Santa Ema
Santa Ema, por parte de sua mãe, não recebeu testemunho nem incentivo à santidade. Seu chamado inicial era para o matrimônio, e assim ela se casou com o Conde Ludgero, com quem teve um filho. No entanto, seu filho, inspirado pelo exemplo de fé de sua mãe, respondeu ao chamado de Deus e se tornou sacerdote e, mais tarde, bispo.
Após a morte de seu marido, Ema discerniu que deveria dedicar sua viuvez ao Senhor, vivendo uma vida de oração e caridade. Sua generosidade resultou na construção de muitos conventos e abadias. Apesar de suas obras, Santa Ema optou por viver no meio da sociedade, administrando seus bens em benefício do próximo.
Após quatro décadas de dedicação a Deus, Santa Ema faleceu em 1045, passando seus últimos momentos em uma abadia. Após um longo período, seu túmulo foi aberto, revelando que seu corpo havia se decomposto, exceto por sua mão direita, que permanecia intacta. Esse fenômeno foi interpretado como um sinal da santidade que é alcançada através da prática da caridade.
Santa Ema
Por parte da sua mãe, não existia testemunho nem incentivo à santidade. O chamado que ela tinha no coração era ao Matrimónio. Então casou-se com o Conde Ludgero e teve um filho, o qual se abriu à vocação que Deus lhe chamava, e iluminado pelo testemunho da sua mãe Ema, tornou-se sacerdote e depois bispo. Ao ficar viúva, Ema discerniu e decidiu consagrar a sua viuvez ao Senhor, numa vida de oração expressa na caridade. Muitos conventos e abadias foram construídas através da sua generosidade, porém, ela viveu no meio da sociedade, administrando os seus bens para o benefício do próximo. Santa Ema passou os últimos momentos da sua vida numa abadia, após 40 anos de dedicação a Deus, falecendo em 1045. Depois de muito tempo abriram o seu túmulo e encontraram o seu corpo todo em pó, exceto a sua mão direita, que estava intacta. Aquela mão que ela mais dava. Um sinal de que a santidade passa pela caridade. Santa Ema, rogai por nós!